Este fim de semana decreta a morte da "Gazeta Mercantil", aos 89 anos, durante décadas a maior publicação econômica do Brasil.
O jornal fundado em 1920 anunciou que sua edição de hoje é a última, a menos que haja um acordo de última hora para evitar seu fechamento.
Os editores não sabem se a "Gazeta Mercantil" estará nas ruas segunda-feira pois a sua manutenção depende de acordo entre o empresário Luiz Fernando Levy, proprietário e diretor, e o grupo Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), que comprou a marca há cinco anos.
A CBM, por sua vez, informou que deixará de editar a "Gazeta Mercantil" a partir do dia 1º.
Como a publicação não circula nos finais de semana, a edição de hoje pode ter sido a última.
Dívidas trabalhistas de quase R$ 200 milhões, que seriam de responsabilidade dos proprietários da "Gazeta Mercantil", tornam inviável a sobrevivência do jornal paulista.
Segundo o último relatório do Instituto de Verificação de Circulação (IVC), a "Gazeta Mercantil" tinha até 2007 uma tiragem de 70 mil exemplares diários.
Os editores não sabem se a "Gazeta Mercantil" estará nas ruas segunda-feira pois a sua manutenção depende de acordo entre o empresário Luiz Fernando Levy, proprietário e diretor, e o grupo Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), que comprou a marca há cinco anos.
A CBM, por sua vez, informou que deixará de editar a "Gazeta Mercantil" a partir do dia 1º.
Como a publicação não circula nos finais de semana, a edição de hoje pode ter sido a última.
Dívidas trabalhistas de quase R$ 200 milhões, que seriam de responsabilidade dos proprietários da "Gazeta Mercantil", tornam inviável a sobrevivência do jornal paulista.
Segundo o último relatório do Instituto de Verificação de Circulação (IVC), a "Gazeta Mercantil" tinha até 2007 uma tiragem de 70 mil exemplares diários.
Influentes profissionais capixabas passaram pelo jornal "Gazeta Mercantil", entre eles, Míriam Leitão, que iniciou na sucursal de Brasília a sua ascendente carreira na imprensa nacional, o jornalista e escritor Cláudio Lachini, Antônio Carlos Campos, e o publicitário Xerxes Gusmão Neto.
C/ Informações da imprensa nacional.
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