O Supremo Tribunal Federal votará nesta quarta-feira (30/6) o pedido de intervenção no Distrito Federal. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, autor do pedido, defende que a medida tem o objetivo de resgatar a normalidade institucional e a própria credibilidade das instituições e dos administradores públicos no DF.
Em maio, o presidente do Supremo e relator do caso, ministro Cezar Peluso, abriu prazo para a Câmara Legislativa apresentar informações complementares no pedido de intervenção e facultou ao governador do DF o cumprimento da solicitação.
As informações foram solicitadas depois que a Procuradoria-Geral da República especificou a forma e a extensão da intervenção federal no âmbito do Poder Legislativo do DF.
Durante a tramitação do processo no Supremo, a Câmara Legislativa do DF organizou eleições indiretas, elegendo o deputado distrital Rogério Rosso (PMDB) para o cargo de governador.
O pedido foi ajuizado pela Procuradoria-Geral da República em fevereiro, após a crise política instaurada na capital federal a partir de investigação da Polícia Federal. A operação apurou denúncias de corrupção, formação de quadrilha, desvio de verbas públicas e fraude em licitações no DF. O escândalo culminou nas renúncias do então governador, José Roberto Arruda, e do vice-governador, Paulo Octávio, e no afastamento de integrantes do governo e do Legislativo.
Na quinta-feira (1º/7), o Supremo terá, a partir das 9 horas da manhã, a última sessão plenária antes das férias dos ministros. (C/ Consultor Jurídico)
Em maio, o presidente do Supremo e relator do caso, ministro Cezar Peluso, abriu prazo para a Câmara Legislativa apresentar informações complementares no pedido de intervenção e facultou ao governador do DF o cumprimento da solicitação.
As informações foram solicitadas depois que a Procuradoria-Geral da República especificou a forma e a extensão da intervenção federal no âmbito do Poder Legislativo do DF.
Durante a tramitação do processo no Supremo, a Câmara Legislativa do DF organizou eleições indiretas, elegendo o deputado distrital Rogério Rosso (PMDB) para o cargo de governador.
O pedido foi ajuizado pela Procuradoria-Geral da República em fevereiro, após a crise política instaurada na capital federal a partir de investigação da Polícia Federal. A operação apurou denúncias de corrupção, formação de quadrilha, desvio de verbas públicas e fraude em licitações no DF. O escândalo culminou nas renúncias do então governador, José Roberto Arruda, e do vice-governador, Paulo Octávio, e no afastamento de integrantes do governo e do Legislativo.
Na quinta-feira (1º/7), o Supremo terá, a partir das 9 horas da manhã, a última sessão plenária antes das férias dos ministros. (C/ Consultor Jurídico)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá, seja bem vindo! Deixe aqui seu comentário, e não esqueça de se identificar clicando em "Comentar como", e escolhendo a guia "Nome/URL". Grande abraço!