Após uma série de roubos sofridos por pessoas envolvidas com a Copa do Mundo da África do Sul, até a Fifa, a instituição máxima do futebol, também foi furtada. Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira, o comissário geral da polícia sul-africana, Bheki Zele, afirmou que sete réplicas da taça de campeão mundial e várias camisas foram levadas das instalações da entidade em Johannesburgo.
"Sabemos que houve um roubo ali e estamos investigando o caso", disse o comissário.
Segundo ele, a principal hipótese é de que pessoas que conhecem bem os escritórios da entidade tenham furtado o material. Zele disse ainda que desde o início da Copa, em 11 de junho, foram detidas 306 pessoas, 207 delas sul-africanas, por roubos.
O comissário denomina o grupo de infratores como "Nações Unidas do crime", se referindo a prisão de mais 11 etíopes, nove argelinos, oito britânicos, seis moçambicanos, cinco argentinos, quatro eslovacos e outros três acusados, de Zimbábue, Estados Unidos e Paquistão.
Segundo Zele, 90% das detenções foram por roubos. Ele advertiu que muitos casos aconteceram devido à negligência das vítimas, que perderam em sua maioria computadores portáteis e telefones celulares.
A polícia deteve também 33 pessoas, 14 delas sul-africanas e 19 de outros países, por venda ilegal de ingressos para jogos do Mundial. (C/ Folha on line)
"Sabemos que houve um roubo ali e estamos investigando o caso", disse o comissário.
Segundo ele, a principal hipótese é de que pessoas que conhecem bem os escritórios da entidade tenham furtado o material. Zele disse ainda que desde o início da Copa, em 11 de junho, foram detidas 306 pessoas, 207 delas sul-africanas, por roubos.
O comissário denomina o grupo de infratores como "Nações Unidas do crime", se referindo a prisão de mais 11 etíopes, nove argelinos, oito britânicos, seis moçambicanos, cinco argentinos, quatro eslovacos e outros três acusados, de Zimbábue, Estados Unidos e Paquistão.
Segundo Zele, 90% das detenções foram por roubos. Ele advertiu que muitos casos aconteceram devido à negligência das vítimas, que perderam em sua maioria computadores portáteis e telefones celulares.
A polícia deteve também 33 pessoas, 14 delas sul-africanas e 19 de outros países, por venda ilegal de ingressos para jogos do Mundial. (C/ Folha on line)
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