Pai de Eliza Samudio, o empresário Luís Carlos Samudio, 43, afirma que reza "para encontrar o que restou" de sua filha. A jovem está desaparecida há quase um mês. A polícia investiga se o goleiro do Flamengo Bruno Fernandes teve participação no desaparecimento dela. Eliza tentava provar que ele é pai do seu filho, de quatro meses.
Ontem, peritos encontraram uma mancha na Land Rover do goleiro, que pode ser de sangue. "Agora, ele [delegado] disse que será feito um exame de DNA para saber se o sangue é mesmo de Eliza", afirmou o pai da jovem.
Folha - O senhor acha que Eliza abandonaria o filho?
Luís Carlos Samudio - Eu a crio desde os 5 meses de idade. A mãe a deixou aos meus cuidados e foi viver a vida dela. Com certeza minha filha não faria isso. Ela tinha trauma disso.
Ela contou ao senhor que havia sido ameaçada?
Sim, desde que ela me disse que estava grávida. Tanto é que no quinto mês ele [Bruno] fez com que ela ingerisse medicamento abortivo, o Citotec.
Ontem, peritos encontraram uma mancha na Land Rover do goleiro, que pode ser de sangue. "Agora, ele [delegado] disse que será feito um exame de DNA para saber se o sangue é mesmo de Eliza", afirmou o pai da jovem.
Folha - O senhor acha que Eliza abandonaria o filho?
Luís Carlos Samudio - Eu a crio desde os 5 meses de idade. A mãe a deixou aos meus cuidados e foi viver a vida dela. Com certeza minha filha não faria isso. Ela tinha trauma disso.
Ela contou ao senhor que havia sido ameaçada?
Sim, desde que ela me disse que estava grávida. Tanto é que no quinto mês ele [Bruno] fez com que ela ingerisse medicamento abortivo, o Citotec.
O que ela falava do relacionamento com Bruno?
Só o trivial. Comigo não queria falar muita coisa porque tinha medo que eu tomasse providências. Ela recebeu um telefonema do Bruno e ele a hospedou num hotel. Depois pagaram passagem de avião para ela seguir para Minas.
A defesa diz que Eliza deixou a criança na casa da família do goleiro e sumiu. O que o senhor acha disso?
Ela jamais faria isso. E o bebê estava sem roupinhas. Já estou convencido de que ela não está mais entre nós. Rezo para encontrar, pelo menos, o que restou da minha filha. (C/ Folha on line)
Só o trivial. Comigo não queria falar muita coisa porque tinha medo que eu tomasse providências. Ela recebeu um telefonema do Bruno e ele a hospedou num hotel. Depois pagaram passagem de avião para ela seguir para Minas.
A defesa diz que Eliza deixou a criança na casa da família do goleiro e sumiu. O que o senhor acha disso?
Ela jamais faria isso. E o bebê estava sem roupinhas. Já estou convencido de que ela não está mais entre nós. Rezo para encontrar, pelo menos, o que restou da minha filha. (C/ Folha on line)
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