Contagem (Minas Gerais) - A polícia suspendeu as buscas no sítio do goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes das Dores de Souza, no Residencial Turmalina, em Esmeraldas, na divisa com a cidade de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, na noite desta segunda-feira.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, os trabalhos devem ser retomados na terça-feira. As equipes procuravam pistas sobre o desaparecimento de Eliza Samudio, mãe de um suposto filho de quatro meses do atleta. Apenas delegados que cuidam do caso e peritos do Instituto de Criminalística trabalhavam na casa, onde teriam sido encontradas faldas e uma passagem aérea.
No fim da noite, os 60 homens do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar deixaram o local. Na casa do goleiro, foi realizada uma espécie de reconstituição com uma suposta testemunha, que pulou uma janela duas vezes e foi coberta com uma manta. A polícia investigou ainda uma cisterna que foi aterrada no condomínio, mas ainda não há informação se a terra foi jogada recentemente.
A busca no sítio de Bruno foi autorizada pela Justiça somente nesta segunda-feira. Durante o fim de semana, membros do Corpo de Bombeiros foram até o local, mas não puderam entrar pois não tinham mandado. No início da noite desta segunda-feira, agentes do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) chegaram ao sítio para recolher materiais para perícia. Não há informações oficiais de que os agentes teriam achado algum corpo.
Após conseguir a guarda provisória do neto de quatro meses, o pai da jovem desaparecida Luiz Carlos Samudio e a esposa Silvia de Oliveira levaram o menino para Foz do Iguaçu, onde moram.
O Flamengo determinou nesta segunda-feira o afastamento do goleiro Bruno durante as investigações policiais sobre o desaparecimento. Corre na Justiça uma ação de reconhecimento de paternidade movida por Eliza contra Bruno, na 1ª Vara de Família da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Eliza está desaparecida desde o dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. Na última quinta-feira, a polícia recebeu denúncias anônimas de que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador. Ainda de acordo com a informações recebidas pela polícia sob sigilo, o goleiro teria queimado roupas e pertences de Eliza após o crime.
Segundo a apuração da polícia, Bruno esteve no sítio entre os dias 6 e 10 de junho. Na noite de sexta-feira, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta estaria lá. A atual mulher do goleiro negou a presença da criança na propriedade.
No entanto, durante o depoimento dos funcionários do sítio, um dos amigos de Bruno afirmou que, por volta de 19h de sexta-feira, Dayane havia entregue o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado. Por ter mentido à polícia, ela acabou presa. Contudo, após conseguir um alvará, foi colocada em liberdade na manhã de sábado. Ela também será novamente convocada a depor. (C/ O Dia on line)
De acordo com o Corpo de Bombeiros, os trabalhos devem ser retomados na terça-feira. As equipes procuravam pistas sobre o desaparecimento de Eliza Samudio, mãe de um suposto filho de quatro meses do atleta. Apenas delegados que cuidam do caso e peritos do Instituto de Criminalística trabalhavam na casa, onde teriam sido encontradas faldas e uma passagem aérea.
No fim da noite, os 60 homens do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar deixaram o local. Na casa do goleiro, foi realizada uma espécie de reconstituição com uma suposta testemunha, que pulou uma janela duas vezes e foi coberta com uma manta. A polícia investigou ainda uma cisterna que foi aterrada no condomínio, mas ainda não há informação se a terra foi jogada recentemente.
A busca no sítio de Bruno foi autorizada pela Justiça somente nesta segunda-feira. Durante o fim de semana, membros do Corpo de Bombeiros foram até o local, mas não puderam entrar pois não tinham mandado. No início da noite desta segunda-feira, agentes do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) chegaram ao sítio para recolher materiais para perícia. Não há informações oficiais de que os agentes teriam achado algum corpo.
Após conseguir a guarda provisória do neto de quatro meses, o pai da jovem desaparecida Luiz Carlos Samudio e a esposa Silvia de Oliveira levaram o menino para Foz do Iguaçu, onde moram.
O Flamengo determinou nesta segunda-feira o afastamento do goleiro Bruno durante as investigações policiais sobre o desaparecimento. Corre na Justiça uma ação de reconhecimento de paternidade movida por Eliza contra Bruno, na 1ª Vara de Família da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Eliza está desaparecida desde o dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. Na última quinta-feira, a polícia recebeu denúncias anônimas de que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador. Ainda de acordo com a informações recebidas pela polícia sob sigilo, o goleiro teria queimado roupas e pertences de Eliza após o crime.
Segundo a apuração da polícia, Bruno esteve no sítio entre os dias 6 e 10 de junho. Na noite de sexta-feira, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta estaria lá. A atual mulher do goleiro negou a presença da criança na propriedade.
No entanto, durante o depoimento dos funcionários do sítio, um dos amigos de Bruno afirmou que, por volta de 19h de sexta-feira, Dayane havia entregue o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado. Por ter mentido à polícia, ela acabou presa. Contudo, após conseguir um alvará, foi colocada em liberdade na manhã de sábado. Ela também será novamente convocada a depor. (C/ O Dia on line)
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