Nem Dilma, nem Serra. A tendência do PP é ficar neutro nas eleições de outubro sem se coligar formalmente com a candidata do PT à Presidência ou com o tucano José Serra. Na tentativa de atrair o partido do deputado Paulo Maluf (SP) para sua campanha, Dilma Rousseff entrou nesta terça-feira, 4, na operação política, sem resultado.
Um fato, no entanto, animou os petistas: diminuíram as chances de o PP apoiar o PSDB depois que a parceria entre os dois partidos naufragou no Rio Grande do Sul. "Até a última semana de maio, vamos ter um posicionamento de todos os Estados sobre a aliança nacional" , afirmou o presidente do PP, senador Francisco Dornelles (RJ).
Cortejado para ocupar a vaga de vice na chapa liderada por Serra, Dornelles almoçou nesta terça com Dilma, acompanhado do ministro das Cidades, Márcio Fortes, o único representante do partido na Esplanada. Levantamento preliminar feito pelo PP indicou a preferência do partido pela candidatura de Dilma com 20 Estados favoráveis à petista e sete pró-Serra. (Com Agência Estado)
Um fato, no entanto, animou os petistas: diminuíram as chances de o PP apoiar o PSDB depois que a parceria entre os dois partidos naufragou no Rio Grande do Sul. "Até a última semana de maio, vamos ter um posicionamento de todos os Estados sobre a aliança nacional" , afirmou o presidente do PP, senador Francisco Dornelles (RJ).
Cortejado para ocupar a vaga de vice na chapa liderada por Serra, Dornelles almoçou nesta terça com Dilma, acompanhado do ministro das Cidades, Márcio Fortes, o único representante do partido na Esplanada. Levantamento preliminar feito pelo PP indicou a preferência do partido pela candidatura de Dilma com 20 Estados favoráveis à petista e sete pró-Serra. (Com Agência Estado)
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