O double de xerife e senador Magno Malta (PR-ES) amanheceu nesta quinta-feira (6) na cidade paraguaia de Pedro Juan Cabalero, onde se encontrou com o senador Robert Acevedo, que no dia 26 de abril sofreu um atentado atribuído a narcotraficantes ligados ao Brasil e Paraguai. No ataque, morreram o motorista e o segurança do parlamentar paraguaio, que foi ferido no braço.
Magno Malta em entrevista à Agência Senado disse que solicitará ao governo brasileiro reforço do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) no policiamento da fronteira entre o Brasil e o país vizinho. O Sivam é um projeto das Forças Armadas Brasileiras para controle do tráfego aéreo e da segurança da Amazônia. Ele alerta que o atentado deve servir de alerta tanto para o Brasil quanto para o Paraguai.
- Os contraventores do mundo inteiro vêm para o Paraguai porque sabem que estão na boca da fronteira. Então, entram no Brasil, que tem uma estrutura portuária muito boa, boas estradas, bons aeroportos. Viramos um entreposto da desgraça do mundo - disse. Na sua opinião, se o Brasil quiser evitar a entrada de criminosos pela fronteira, precisa aumentar o efetivo de policiais e investir em tecnologia para o combate ao crime organizado na região.
- O efetivo de Polícia Federal aqui é uma brincadeira, uma piada. Tinha que aumentar em pelo menos cinco vezes - recomendou.
Também participaram do encontro com vítima do atentado, no Paraguai representantes do Ministério Público do Mato Grosso do Sul, da Secretaria Nacional Anti-Drogas do Paraguai e o prefeito de Pedro Juan Cabalero, Jose Carlos Acevedo, irmão do senador ferido. (Com a Agência Senado)
O Blog: Um capixaba, Eduardo Feu da Silva, é suspeito de participação no atentado, no dia 26 de março, na fronteira com a cidade brasileira de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul. Eduardo foi preso em uma residência durante uma batida policial no Paraguai. Também foram detidos Nevailton Marcos Cordeiro, Daniel dos Santos e Josué dos Santos.
Magno Malta em entrevista à Agência Senado disse que solicitará ao governo brasileiro reforço do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) no policiamento da fronteira entre o Brasil e o país vizinho. O Sivam é um projeto das Forças Armadas Brasileiras para controle do tráfego aéreo e da segurança da Amazônia. Ele alerta que o atentado deve servir de alerta tanto para o Brasil quanto para o Paraguai.
- Os contraventores do mundo inteiro vêm para o Paraguai porque sabem que estão na boca da fronteira. Então, entram no Brasil, que tem uma estrutura portuária muito boa, boas estradas, bons aeroportos. Viramos um entreposto da desgraça do mundo - disse. Na sua opinião, se o Brasil quiser evitar a entrada de criminosos pela fronteira, precisa aumentar o efetivo de policiais e investir em tecnologia para o combate ao crime organizado na região.
- O efetivo de Polícia Federal aqui é uma brincadeira, uma piada. Tinha que aumentar em pelo menos cinco vezes - recomendou.
Também participaram do encontro com vítima do atentado, no Paraguai representantes do Ministério Público do Mato Grosso do Sul, da Secretaria Nacional Anti-Drogas do Paraguai e o prefeito de Pedro Juan Cabalero, Jose Carlos Acevedo, irmão do senador ferido. (Com a Agência Senado)
O Blog: Um capixaba, Eduardo Feu da Silva, é suspeito de participação no atentado, no dia 26 de março, na fronteira com a cidade brasileira de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul. Eduardo foi preso em uma residência durante uma batida policial no Paraguai. Também foram detidos Nevailton Marcos Cordeiro, Daniel dos Santos e Josué dos Santos.
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