Qual o coletivo de fantasmas? Como se denomina um colecionador desses entes?
A resposta talvez não importe, pelo menos para o senador Efraim Morais, do Democratas da Paraíba, na vida pública há 27 anos, que desponta como candidato ao Guiness com a sua inusitada marca.
A revista Veja, nas bancas desde hoje, revela que o parlamentar mantinha 52 funcionários -fantasma contratados oficialmente para o Congresso mas que atuavam como cabos eleitorais e tratavam apenas de assuntos de interesse do parlamentar paraibano.
Efraim foi deputado estadual duas vezes, três vezes deputado federal, presidiu a Câmara por 10 meses e em 2003 chegou ao Senado. Nos últimos quatro anos, ocupou a primeira-secretaria, cujas funções se assemelham às de um prefeito da Casa.
Nesse período, milhões de reais desapareceram em contratos fraudados e burocratas fizeram fortuna da noite para o dia, relata a Veja.
A revista teve acesso a uma planilha de computador em que estão listados os fantasmas do senador. Ao lado de cada nome, há o padrinho político, cargo, lotação e data da contratação do "servidor". Só em salários, os fantasmas custaram aos cofres públicos 6,7 milhões de reais ao longo dos quatro anos em que o senador ocupou a primeira-secretaria.
C/ Informações da Veja.
A resposta talvez não importe, pelo menos para o senador Efraim Morais, do Democratas da Paraíba, na vida pública há 27 anos, que desponta como candidato ao Guiness com a sua inusitada marca.
A revista Veja, nas bancas desde hoje, revela que o parlamentar mantinha 52 funcionários -fantasma contratados oficialmente para o Congresso mas que atuavam como cabos eleitorais e tratavam apenas de assuntos de interesse do parlamentar paraibano.
Efraim foi deputado estadual duas vezes, três vezes deputado federal, presidiu a Câmara por 10 meses e em 2003 chegou ao Senado. Nos últimos quatro anos, ocupou a primeira-secretaria, cujas funções se assemelham às de um prefeito da Casa.
Nesse período, milhões de reais desapareceram em contratos fraudados e burocratas fizeram fortuna da noite para o dia, relata a Veja.
A revista teve acesso a uma planilha de computador em que estão listados os fantasmas do senador. Ao lado de cada nome, há o padrinho político, cargo, lotação e data da contratação do "servidor". Só em salários, os fantasmas custaram aos cofres públicos 6,7 milhões de reais ao longo dos quatro anos em que o senador ocupou a primeira-secretaria.
C/ Informações da Veja.
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