Vítima de paralisia cerebral desde o nascimento, a menina Clara Pereira foi à China em busca de tratamento com células-tronco.
Primeira criança brasileira nessa condição a se tratar na China, ficou um mês na cidade de Cantão e voltou hoje ao Brasil.
Com um ano e nove meses, recebeu seis injeções com células-tronco e já apresenta melhoras, enquanto espera ver resultados mais significativos no próximo meio ano.
A família de Clara optou pela China após não encontrar terapia semelhante no Brasil.
"No Brasil os médicos acham que tudo é muito novo e preferem esperar. Tudo bem esperar enquanto não é o filho deles, mas eu tenho que fazer alguma coisa por Clarinha", disse Carlos Pereira, pai da menina.
A paralisia cerebral pela falta de oxigenação das células cerebrais no nascimento fez com que a menina perdesse neurônios responsáveis pela coordenação motora: não caminha, engole ou fala.
Os médicos esperam que as células-tronco criem novos neurônios na área afetada do cérebro, para que desenvolva habilidades motoras.
As células-tronco são capazes de se multiplicar e se diferenciar em vários tecidos do corpo humano: músculos, ossos, pele e, inclusive, neurônios.
O tratamento consiste de injeções de células-tronco extraídas do cordão umbilical de bebês nascidos na China. A empresa de biotecnologia tem capital estatal e utiliza material retirado de bebês que nasceram em hospitais da rede pública.
"Os custos da viagem e internação de um mês, que somaram US$40 mil (cerca de R$ 83 mil), foram pagos através de campanha de doações organizada pela família de Carla no Recife.
A China se torna referência em estudos com células-tronco porque as pesquisas são permitidas e estimuladas pelo governo. Recentemente, o ministro de Saúde, Chen Zhu, inaugurou na província de Jiangsu a construção do maior laboratório dedicado à pesquisa de células-tronco no mundo.
C/ Informações BBC Brasil.
Primeira criança brasileira nessa condição a se tratar na China, ficou um mês na cidade de Cantão e voltou hoje ao Brasil.
Com um ano e nove meses, recebeu seis injeções com células-tronco e já apresenta melhoras, enquanto espera ver resultados mais significativos no próximo meio ano.
A família de Clara optou pela China após não encontrar terapia semelhante no Brasil.
"No Brasil os médicos acham que tudo é muito novo e preferem esperar. Tudo bem esperar enquanto não é o filho deles, mas eu tenho que fazer alguma coisa por Clarinha", disse Carlos Pereira, pai da menina.
A paralisia cerebral pela falta de oxigenação das células cerebrais no nascimento fez com que a menina perdesse neurônios responsáveis pela coordenação motora: não caminha, engole ou fala.
Os médicos esperam que as células-tronco criem novos neurônios na área afetada do cérebro, para que desenvolva habilidades motoras.
As células-tronco são capazes de se multiplicar e se diferenciar em vários tecidos do corpo humano: músculos, ossos, pele e, inclusive, neurônios.
O tratamento consiste de injeções de células-tronco extraídas do cordão umbilical de bebês nascidos na China. A empresa de biotecnologia tem capital estatal e utiliza material retirado de bebês que nasceram em hospitais da rede pública.
"Os custos da viagem e internação de um mês, que somaram US$40 mil (cerca de R$ 83 mil), foram pagos através de campanha de doações organizada pela família de Carla no Recife.
A China se torna referência em estudos com células-tronco porque as pesquisas são permitidas e estimuladas pelo governo. Recentemente, o ministro de Saúde, Chen Zhu, inaugurou na província de Jiangsu a construção do maior laboratório dedicado à pesquisa de células-tronco no mundo.
C/ Informações BBC Brasil.
Boa sorte pra Clarinha e seus pais, e parabéns à China pelo estímulo a essas importantes linhas de pesquisa, que irá livrar milhões de seres humanos de doenças incuráveis. Graças a Deus, na China nenhuma igreja pode atrasar a evolução da ciencia.
ResponderExcluirJá no Brasil...