O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira que é preciso criar um conselho que represente a sociedade para decidir a aplicação dos recursos provenientes do petróleo da camada pré-sal.
"Esse dinheiro tem que ser gerenciado não pelo presidente da República, mas por um Conselho que a gente vai ter que criar representando a sociedade civil brasileira para poder gastar cada centavo apenas naquilo que é essencial para o futuro e o desenvolvimento desse país, porque senão a gente gasta o dinheiro, o petróleo acaba e a gente continua pobre", disse Lula, em entrevista à Rádio Litoral FM.
Lula particia de cerimônia alusiva à coleta do primeiro óleo da camada pré-sal do Campo de Baleia Franca, no Espírito Santo.
O presidente afirmou que a discussão sobre a distribuição dos royalties do pré-sal nasceu "enviesada" e "fora de hora". Segundo ele, ano eleitoral não é o melhor momento para se discutir o tema porque os candidatos prometem "dinheiro fácil".
Lula disse que o governo fez um acordo com a base aliada no qual se reconhecia o direito dos Estados produtores terem "um quinhão a mais", mas de forma que os demais Estados também fossem beneficiados.
No Congresso, o projeto ganhou uma emenda polêmica, que dividiu a base aliada do governo, acirrou a disputa entre Estados e foi contaminada pelo período eleitoral.
Trata-se da que redistribuiu os royalties antes destinados somente aos Estados e municípios produtores a todas unidades da Federação por meio do fundo de participação, que prioriza critérios populacionais. (Com a Folha Online)
"Esse dinheiro tem que ser gerenciado não pelo presidente da República, mas por um Conselho que a gente vai ter que criar representando a sociedade civil brasileira para poder gastar cada centavo apenas naquilo que é essencial para o futuro e o desenvolvimento desse país, porque senão a gente gasta o dinheiro, o petróleo acaba e a gente continua pobre", disse Lula, em entrevista à Rádio Litoral FM.
Lula particia de cerimônia alusiva à coleta do primeiro óleo da camada pré-sal do Campo de Baleia Franca, no Espírito Santo.
O presidente afirmou que a discussão sobre a distribuição dos royalties do pré-sal nasceu "enviesada" e "fora de hora". Segundo ele, ano eleitoral não é o melhor momento para se discutir o tema porque os candidatos prometem "dinheiro fácil".
Lula disse que o governo fez um acordo com a base aliada no qual se reconhecia o direito dos Estados produtores terem "um quinhão a mais", mas de forma que os demais Estados também fossem beneficiados.
No Congresso, o projeto ganhou uma emenda polêmica, que dividiu a base aliada do governo, acirrou a disputa entre Estados e foi contaminada pelo período eleitoral.
Trata-se da que redistribuiu os royalties antes destinados somente aos Estados e municípios produtores a todas unidades da Federação por meio do fundo de participação, que prioriza critérios populacionais. (Com a Folha Online)
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