O Brasil passa a ter mais uma ferramenta de apoio para desvendar crimes e identificar criminosos em território nacional.
Em reunião do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), os estados do Amazonas, Amapá, Ceará, Mato Grosso, Paraíba e Paraná assinaram acordo de cooperação técnica com o Ministério da Justiça para uso do banco de dados de perfis genéticos Codis (Combined DNA Index System), usado pelo FBI, o escritório de investigação norte-americano.
O FBI permitiu a utilização do software sem custos para o Brasil.
O Codis é um software de propriedade exclusiva do FBI, que permite a comparação de perfis genéticos. O sistema já é usado em mais de 30 países. Com ele, será possível ao Brasil dar o primeiro passo para a criação de uma rede integrada de dados de DNA, parte da célula que transmite a herança genética.
O sistema poderá auxiliar na identificação de criminosos em casos como estupro e pedofilia.
Com o banco de perfis genéticos, será possível interligar crimes praticados por um mesmo indivíduo, se houver algum tipo de material genético, como sangue, pele ou pêlo.
Com o acesso ao banco de DNA, os estados poderão pesquisar se o material genético encontrado na cena do crime já tem registro em outro estado, por exemplo.
O sistema é o mesmo mostrado na série de TV americana CSI.
C/Informações do Ministério da Justiça.
Em reunião do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), os estados do Amazonas, Amapá, Ceará, Mato Grosso, Paraíba e Paraná assinaram acordo de cooperação técnica com o Ministério da Justiça para uso do banco de dados de perfis genéticos Codis (Combined DNA Index System), usado pelo FBI, o escritório de investigação norte-americano.
O FBI permitiu a utilização do software sem custos para o Brasil.
O Codis é um software de propriedade exclusiva do FBI, que permite a comparação de perfis genéticos. O sistema já é usado em mais de 30 países. Com ele, será possível ao Brasil dar o primeiro passo para a criação de uma rede integrada de dados de DNA, parte da célula que transmite a herança genética.
O sistema poderá auxiliar na identificação de criminosos em casos como estupro e pedofilia.
Com o banco de perfis genéticos, será possível interligar crimes praticados por um mesmo indivíduo, se houver algum tipo de material genético, como sangue, pele ou pêlo.
Com o acesso ao banco de DNA, os estados poderão pesquisar se o material genético encontrado na cena do crime já tem registro em outro estado, por exemplo.
O sistema é o mesmo mostrado na série de TV americana CSI.
C/Informações do Ministério da Justiça.
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