Manchete de um grande jornal do Peru, neste domingo, sobre a vitória de "La Teta Asustada", de Claudia Llosa, 32 anos, no 59º Festival de Berlim:
"O urso da "Berlinale" rugiu em quéchua".
Desde 2008, quando o brasileiro José Padilha ganhou o Urso de Ouro com "Tropa de Elite', dez anos depois da vitória de Walter Salles, diretor de " Central do Brasil", jovens realizadores do cinema latino-americano mudam os rumos do festival.
"Gigante", do argentino Adrian Biniez, também saiu por cima, este ano, com três troféus. Para a imprensa internacional houve triunfo da energia da juventude sobre o "politicamente correto".
Claudia Lllosa, vencedora do Urso de Ouro, orgulha-se de ter falado quéchua para 27o mil assistentes, em Berlim, através do filme que evoca a violação da mulher durante conflitos políticos dos anos 80, em seu país.
O júri também inovou com a presença da "chef de cuisine" Alice Waters, militante do movimento Slow Food.
"O urso da "Berlinale" rugiu em quéchua".
Desde 2008, quando o brasileiro José Padilha ganhou o Urso de Ouro com "Tropa de Elite', dez anos depois da vitória de Walter Salles, diretor de " Central do Brasil", jovens realizadores do cinema latino-americano mudam os rumos do festival.
"Gigante", do argentino Adrian Biniez, também saiu por cima, este ano, com três troféus. Para a imprensa internacional houve triunfo da energia da juventude sobre o "politicamente correto".
Claudia Lllosa, vencedora do Urso de Ouro, orgulha-se de ter falado quéchua para 27o mil assistentes, em Berlim, através do filme que evoca a violação da mulher durante conflitos políticos dos anos 80, em seu país.
O júri também inovou com a presença da "chef de cuisine" Alice Waters, militante do movimento Slow Food.
Veja o trailer de "La Teta Asustada".
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