Na Grã- Bretanha, mulher grávida através do esperma de doador, a partir de 6 de abril, poderá usar o nome de outra mulher, na certidão de nascimento do filho, no espaço destinado ao pai.
A liberação faz parte da lei aprovada pelo parlamento, no ano passado, sobre embriologia.
O Estado quer dar aos casais lésbicos o mesmo direito que aos heterossexuais. Mas, se preferir, a mulher pode optar por qualquer homem, desde que seja solteiro.
A justificação é de que o esperma é obtido através de um banco, o que torna difícil identificar o verdadeiro doador na certidão. Anualmente, 2000 mulheres engravidam através desse método na Grã- Bretanha.
A sociedade civil se divide. E o esperneio do grupo contrário é grande.
A liberação faz parte da lei aprovada pelo parlamento, no ano passado, sobre embriologia.
O Estado quer dar aos casais lésbicos o mesmo direito que aos heterossexuais. Mas, se preferir, a mulher pode optar por qualquer homem, desde que seja solteiro.
A justificação é de que o esperma é obtido através de um banco, o que torna difícil identificar o verdadeiro doador na certidão. Anualmente, 2000 mulheres engravidam através desse método na Grã- Bretanha.
A sociedade civil se divide. E o esperneio do grupo contrário é grande.
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