O silêncio do governador Paulo Hartung, em relação à escalada da violência no Espírito Santo, causa perplexidade aos seus habitantes. O ocupante do Anchieta parece ignorar o desespero do contribuinte, atingido por assaltos, sequestros, assassinatos, sem ter a quem recorrer.
A proximidade com o crime não é mais privilégio da periferia, pois está disseminado também nos bairros das classes média e alta, e pelo interior.
Já na primeira campanha para o Governo, o então senador Paulo Hartung avisava: " Não sou candidato a xerife". Em resposta ao seu concorrente, cuja bandeira era a Segurança Pública.
Um cochilo do eleitorado, deixou passar em branco o aviso. Na verdade, uma ameaça a se cumprir não muito depois.
Hoje, temos policial militar, pago para proteger a sociedade, assassinado durante abordagem; lojas depredadas em bairros superpovoados; caixas de bancos arrastados; tiroteios e mortes em shopping, de dia; vizinhos de autoridades palacianas e deputados sequestrados, igrejas saqueadas, bairros submetidos a bang-bang, com mortes de moradores inocentes.
Resiste a tudo o bom humor do secretário de Segurança Pública, Rodney Miranda, que atribui os crimes a mudanças climáticas.
Será que ainda falta alguma coisa? pergunta-se.
Esta parece a resposta mais plausível: " Sim. O governador Paulo Hartung- deputado constituinte estadual em 1988- precisa ler a Constituição Federal que, no artigo 144 , estabelece a Segurança Pública como dever do Estado, ao qual cabe preservar a ordem pública, a incolumidade das pessoas e o patrimônio".
A proximidade com o crime não é mais privilégio da periferia, pois está disseminado também nos bairros das classes média e alta, e pelo interior.
Já na primeira campanha para o Governo, o então senador Paulo Hartung avisava: " Não sou candidato a xerife". Em resposta ao seu concorrente, cuja bandeira era a Segurança Pública.
Um cochilo do eleitorado, deixou passar em branco o aviso. Na verdade, uma ameaça a se cumprir não muito depois.
Hoje, temos policial militar, pago para proteger a sociedade, assassinado durante abordagem; lojas depredadas em bairros superpovoados; caixas de bancos arrastados; tiroteios e mortes em shopping, de dia; vizinhos de autoridades palacianas e deputados sequestrados, igrejas saqueadas, bairros submetidos a bang-bang, com mortes de moradores inocentes.
Resiste a tudo o bom humor do secretário de Segurança Pública, Rodney Miranda, que atribui os crimes a mudanças climáticas.
Será que ainda falta alguma coisa? pergunta-se.
Esta parece a resposta mais plausível: " Sim. O governador Paulo Hartung- deputado constituinte estadual em 1988- precisa ler a Constituição Federal que, no artigo 144 , estabelece a Segurança Pública como dever do Estado, ao qual cabe preservar a ordem pública, a incolumidade das pessoas e o patrimônio".
E tratar de cumprir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá, seja bem vindo! Deixe aqui seu comentário, e não esqueça de se identificar clicando em "Comentar como", e escolhendo a guia "Nome/URL". Grande abraço!